terça-feira, outubro 30, 2007

Por um fio

...

Pais do coração

Uma conversa mais séria com a minha filha que me deixa, no mínimo, surpreendida!

domingo, outubro 28, 2007

Chegas...

... com poucas palavras. A acusar cansaço. Que se nota à distância de um olhar. Sem a euforia do costume. Com um fim-de-semana repleto. De amigos, alegria. Fora de casa. Como já não estás habituada!
Recebo-te da maneira de sempre! Calma, embora ansiosa! Puro egoísmo. Sei como és sem ser debaixo das minhas asas. Sei o que te custa uma divisão que nunca pediste. Tento sempre, porque sim, que tires o melhor partido de todas as situações.
Quando a vida te tira uma forma de seres feliz. Damos-lhe a volta! Porque um dia jurei a mim própria que nunca nada te vai poder faltar!

Arrepiante

sexta-feira, outubro 26, 2007

À cabeceira...





...as últimas aquisições! Sabe tão bem...

Desilusão

Passo horas, dias intermináveis à espera que determinado momento aconteça. Durante aquele compasso de espera que o confirma, segundos apenas, o coração pula, ou pára!
E fico estúpida. Digo o que não devo e não penso, e oiço o que não quero. Dou muito menos de mim do que devia. Critico uma atitude que também é a minha. Depois fico de rastos. Ou com remorsos. E tento, porque sim, remediar o que não tem remédio, de alguma maneira.
Um dia talvez consiga deixar de ser infantil, impulsiva. Talvez consiga não afastar os outros de mim. Até lá... oxalá que não seja demasiado tarde!

Primeira vez...

...em cerca de um mês, em casa do pai! Parece estranho, mas chego a desabituar-me da sua ausência. Hoje, quando cheguei a casa, a certeza de que faltava uma parte de mim...

terça-feira, outubro 23, 2007

Great, great news...



Um dia que começa bem. E assim termina! Boas notícias no trabalho, que me deixam eufórica. Mais um passo, uma vitória.
Depois um momento. Cinco minutos, só. Apenas isso! Muito pouco. Ou quase tudo!
E eu feliz...

segunda-feira, outubro 22, 2007

And can you still love me...

...When you can't see me anymore!

Nós duas...


Ultimamente estamos assim! Sozinhas. Mais ela do que eu. Para mim chega-me aquela alegria. Para ela, não lhe basto eu! E oxalá que quem de direito entenda e encaixe o recado...

...

Ando à procura de uma música que defina este momento, e não me ocorre nenhuma! Pior... passo a vida a tentar fazê-lo. Pego numa letra qualquer com significado, e oiço-a vezes sem conta. E entendo-me melhor. E tenho mais certezas.
Está difícil encontrar a tal música. Porque os tempos não se adivinham fáceis. Porque, nas minhas incertezas, sou obrigada a permanecer quieta. Calada. Contra a minha natureza.
Sei perfeitamente onde estou. Como quero estar. Com quem. Sei do que gosto. O que quero, quem amo. Sei tudo tão bem... mas falta-me música!

sábado, outubro 20, 2007

Presente de aniversário





Um fim-de-semana aqui! Longe de tudo! Com quem quero estar, quem sabe quando!

sexta-feira, outubro 19, 2007

Instinto

É como que animalesco! Sempre que uma cria é ameaçada, a mãe tem tendência para a reter sob seu controlo, e não a perder de vista por um segundo sequer. Têm sido poucas as referências às verdades da Helena. Não por assumirem menos importância, mas por achar que ela precisa de não viver tanto na realidade. Mantenho-a fechada na redoma de vidro. Conto-lhe as histórias rosa choque. Vivo os seus sonhos. Porque acho que actualmente a verdade é dura demais.
Nunca imaginei, a determinada altura, que assim pudesse ser. Nunca pensei viver na corda bamba. Asseguro que tudo tenho feito no que de mim depende para que nada do que acontece à sua volta se repercuta no seu crescimento. Naquele brilho de olhar! Naquela alegria. Mas tenho pena que assim seja. Tenho pena quando não podemos olhar todos na mesma direcção. Tendo em conta de que tudo o que faço é com sensatez, tenho a certeza que um dia ela vai perceber! Assim como tenho a certeza de que lhe custaram os primeiros dias. E que agora já é diferente. Se eu pudesse, mudava o mundo...

30 de Outubro...

Can't wait!

quarta-feira, outubro 17, 2007

Nobody knows...

... but me! Nowhere else in the world that I could ever be...

terça-feira, outubro 16, 2007

Do aniversário...

Sempre em momentos maus, a vida prega-nos mais uma partida. Ou revela-nos quem realmente nos ama e nos quer bem! Tinha dito, porque sim, que este ano não havia festas. Nem vontade. Queria estar sozinha, com o clã cá de casa. Jantar num sítio discreto, sem grandes alaridos. Queria não me levantar da cama. Chorar se fosse possível. Pensar nos 27 anos. No que me falta fazer. No que me falta viver. Como tem sido...
Sem saber porquê (ou com uma justificação óbvia), precisava de dormir. À noite resolvi reagir. Ir buscar forças onde não tinha. Lembro-me de pensar que merecia mais. De me levantar. E de contrariar-me a mim própria. De deixar a Helena em casa (agora percebo que foi estranho), sem uma única birra! Vamos fazer "caches", e pode ser que passe! Fomos a Alcobaça. Fizemos duas. Íamos à Nazaré fazer outra. A mana sai do carro em passo de corrida. Lembro-me de ouvir as doze badaladas da meia noite. De olhar em frente e ver duas garrafas de espumante. De ver alguém a correr em direcção á minha irmã, e voltar a fugir. Lembro-me de subitamente ouvir os berros de gente a aparecer dos claustros da igreja. Em frente à maternidade onde nasci. De ver os meus tios, e primos, e amigos, e todos. A cantarem-me Parabéns. E eu sem conseguir reagir. Estupefacta. Juro que me apeteceu chorar. Juro que me lembrei do meu pai. Juro que agradeci, em cada abraço sentido que dei, a Deus por me permitir sentir uma alegria assim.
Quando em 5 minutos me provaram por "A+B" que da vida não sei praticamente nada. E que sou crente quando penso que já nada me surpreende. Quando tenho a certeza que caí em monotonia, ou falta de alegria.
Rejuvenesceu-me. Fez-me cair em mim. E acreditar, subitamente, que a felicidade existe, e é tão simples, e está tanto ao nosso alcance...
  • "Não me lembro de o ter dito, há 27 anos. Mas sei que o disse. Muito indignada, virei-me para a minha madrinha : "Tia, outra garota".No fundo não sei se estaria triste ou se na inocência dos meus 4 anos acharia que seria melhor um menino, porque a "pressão social" assim o exigiria. Sei que nasceste tu. Cresceste rebelde, gozona, dona do teu nariz. Mudaste. Passaste a "mais bom feitio", sempre com piadas ditas na hora certa, feliz.Talvez hoje, 27 anos depois ainda não te sintas completa, totalmente feliz. Mas a vida é uma caminhada, uma busca, e a tua sei que será em breve tudo aquilo que desejas. Porque para nós este dia é especial porque festejamos o teu nascimento mas também porque existe. E estamos muito felizes que sejas "outra garota". Porque aprendemos a amar-nos não apenas pelo laço de sangue mas pelo amor e a amizade que nos une e nunca deixará que nada nem ninguém nos derrube. Como família, como irmãs, somos muito fortes. E este dia, os festejos são uma mínima prova disso. Estamos sempre aqui de braços abertos e ombros disponíveis para ti mas também de sorriso à espera das tuas graças, das tuas brincadeiras, das nossas risadas. Amamos-te muito. Tem um dia muito feliz e vive muitos anos. Felizes, muito felizes."
  • "Hoje foi o teu dia...
    Que continues a sorrir como hoje.
    Que nada nem ninguém te derrube e que a força que hoje mostras, se mantenha por toda a tua vida.
    Um beijo muito grande de parabéns.
    Para o ano cá estaremos outra vez para fazer mais umas cachings...
    E cantar os parabéns...até acordar todos os doentes...."
Um dia vou conseguir explicar a alguém o que é viver num "clã"... com carinho, amor, respeito, amizade, compreensão. Brigas e discussões qb. E uma cumplicidade que se nota de longe. Uma protecção mútua. Uma preocupação contínua. Como que uma dependência. Um elo. E sobretudo a certeza de que à hora certa, no momento certo, o "clã" existe, e sabe que estamos derrubados, e sobretudo. Sobretudo está lá para nos ajudar a levantar...

Fim-de-semana nas grutas...











...em imagens!

segunda-feira, outubro 15, 2007

27 anos...

...em alta! Considerações para mais tarde!

quinta-feira, outubro 11, 2007

Too close...

Terão passado dois anos, não me lembro ao certo! Lembro-me que estava a passar (mais) uma fase má. Lembro-me de estar a fazer dieta. À meia-noite certa comíamos um Big Mac ao som dos "Parabéns", com vista para o castelo.
É provavelmente uma das melhores recordações que tenho de aniversários. Com a devida analogia, era tudo o que eu precisava este ano...

domingo, outubro 07, 2007

Chego tarde...

...como sempre. E reclamas a minha atenção. A cada segundo. Com aquela mania de que qualquer parte do teu corpo tem que estar a tocar em mim.
Chego tarde e cansada. Num dia daqueles que nem devia de existir. Sem paciência, como sempre. Compreensiva, como nunca. Deixo-te jantar a ver desenhos animados, para compensar o que não sou durante o dia. Como se houvesse lei das compensações. Nota-se a tua ausência do dia. Quando as solicitações já não são suficientes. Queres falar com as tias, com toda a gente. Queres falar com o pai, que não atende, como sempre. Não dou importância. A vida continua. Temos vivido sempre as duas e isso não nos faz mal. Fortalece-nos...
Por fim, já cansada, não queres dormir. Inundas-me de beijinhos e repetes vezes sem conta que sou linda. Chamas-me "mamã", e sei que só o fazes quando sentes mais a minha falta! Pedes-me que te deixe ficar. Enroscamo-nos no sofá. Queres as mãos a fazer festinhas nas tuas. E como não fazias há anos adormeces, sem refilar, facilmente. E ao meu colo, como dantes.
E ainda há momentos assim...

Programa das festas

  • Visita às grutas
  • Passeio e pic-nic na serra

(Oxalá o tempo colabore...)!

sábado, outubro 06, 2007

À conversa...

...com a amiga de confidências, verdades nas quais nem sempre penso. À distância das teclas tudo se diz, sem medo. Tudo se assume! A vida ganha outras perspectivas. Sem ilusões falsas. Digo-lhe o que penso e o que sinto, sei quanto me entende. Porque já limpou as lágrimas, e ensinou-me a ser mais feliz com o que tenho, ou o que sou. Ensina-me todos os dias a valorizar-me, e a rir à gargalhada.
E sabe tão bem...

Namoros

- Mãe, já consegui que o Daniel fosse meu namorado.
- Sim, filha. Como?
- Ele pediu-me uma caneta, e eu disse que só emprestava se ele namorasse comigo.
(Onde é que ela aprendeu que as relações são um jogo de interesses?)
- Mas filha, provavelmente ele só aceitou namorar contigo por causa da caneta.
- Não faz mal mãe. Vou pensar num plano para o conquistar...
(PLANO??? Onde é que a criatura foi buscar isto??? Será que em vez de lhe comprar 24 canetas, devo comprar-lhe 36???)

And the Oscar goes to...

Estou farta de estar calada. E ando com uma vontade imensa de exorcizar da minha vida determinadas coisas, ou pessoas. Daquelas em que a determinada altura da vida se dá tudo. E se recebe nada. Aquelas pessoas que nos tiram o valor, e a auto estima. E deixam a nossa vida virada ao contrário, até ao dia... Até ao dia em que descobrimos que podemos voar por nós próprios. E que não adianta esconder o sol com uma peneira...
Estou cansada de, nas últimas semana, ser obrigada a assumir o papel de mãe má. E quem me conhece sabe do que falo. Com a consciência de que durante anos forcei o pai da Helena a tê-la aos fins-de-semana. Quando era eu própria que ía levá-la e buscá-la a casa dele. E se, durante a semana, quisesse eventualmente que falassem, sempre partiu de mim a iniciativa de telefonar. Para não falar de tantas outras coisas, das quais agora me envergonho, e envergonham concerteza as pessoas envolvidas. Que se dizem tão católicas, e tão defensoras da família. E que batem com a mão no peito para dizerem que são pais e avós fantásticos.
Estou triste por arranjar concorrência à altura para ganhar o Oscar. Leio isto e rio. Levanto-me e aplaudo de pé. Porque para quem não conhece, a performance é fantástica. Mas basta tentar ler mais nas entrelinhas, e percebe-se facilmente que um lobo nunca consegue vestir a pele de um cordeiro, mesmo que disfarce as patas com farinha.
Entristece-me sobretudo ter que lavar roupa suja aqui. Quando a minha vida está longe de ser perfeita. Mas é concerteza muito mais feliz desde que me libertei em Fevereiro. Já jogámos tudo o que havia para jogar. Já fui chantageada, agredida, insultada. Há testemunhas e um processo a decorrer em tribunal que valeu um termo de identidade e residência. A minha filha foi deixada esquecida na escola a semana passada sem qualquer tipo de justificação. A tal menina que é tão cumplice do pai não merece atenção quando o mesmo se encontra a jantar com amigos.
Estranho perceber que a vida de tal pessoa parece ter efeito espelho. Quanto mais me acusa de ser a mãe má, já eu sei que há disparates por trás. Quanto mais me acusa de por "namoricos" (que expressão horrível de dizer, quando se tem quase 50 anos) à frente dos interesses da minha filha, já eu sei que anda aluado com mais uma cachopa qualquer. Quanto mais... mais eu me orgulho. Por ser eu, por trabalhar e não depender do dinheiro dos outros. Por não ser dependente de vícios. Por não passar a vida inteira no café sem fazer nada, a falar da vida dos outros. Por ter uma filha fantástica com quase 6 anos a quem nada faltou, graças à paciência e generosidade da minha família (exclusivamente a minha). Por ter uma filha que me ama acima de tudo, e que sabe que deixo tudo e faço tudo por ela, como sempre. Por ela ser forte, saudável e feliz. E por estar, de consciência plena, apesar das minhas lacunas, a fazer um trabalho fabuloso...
Nunca utilizei a assuntos de fé para me vangloriar. Se bem me lembro, essa mania das velas acesas lá em casa até partiu de mim, numa altura em que precisava de alguma coisa na qual acreditar. Mas ensinaram-me que aquilo que fazemos deve ficar connosco. Aquilo em que acreditamos deve ser pessoal, e só assim tem valor. Sob pena de parecer exibicionismo. Ou teatro. E orgulho-me de ter uma educação que não me permite desejar mal a ninguém. Mas não tenho paciência de santo. E para mim chega!
Quanto ao vudu, às pragas e afins... nem comento! Um homem que quer o mal da mãe da própria filha não merece realmente muita credibilidade!
E espero que esta tenha sido a última vez que me vejo obrigada a dizer isto!
Também em tom de recado. Quem muito apregoa que é feliz causa-me desconfiança. Desconfio de vidas perfeitas, que se denotam nas mensagens que recebo há meses. Desconfio de uma vida que conheço à transparência. Que só deve comover quem, por inocência, lê palavras do protagonista e acredita. Mas como se costuma dizer, vozes de burro não chegam ao céu...
Eu sou trapalhona, tenho mau humor, pouca paciência. Fico deprimida muitas vezes, choro por tudo e por nada, penso demais. Não sou daquelas mães que não largam os filhos. Pareço à partida descuidada. Não me apetece passar horas intermináveis a bricar com bonecas. Sou exignte, por vezes ríspida, ou exagerada. Mas a minha filha tem regras. Horas certas para comer e para dormir, ou para tomar banho. Os trabalhos de casa estão primeiro que qualquer brincadeira. As palmadas são raras, e não passam da medida certa, no momento oportuno. Não a pressiono, nem digo o que não devo à frente dela. Raramente lhe falto a uma promessa. Só não sou infalível. E pudesse eu falar livremente, e um blog só não chegava para tudo o que tinha que dizer...
Às vezes pergunto-me se alguma vez vou ter paz. Depois penso no nome completo dela, e percebo que a culpa é toda minha. Afinal foi eu que fiz a escolha errada...

quinta-feira, outubro 04, 2007

Arrepio ou suspiro...

Páro uns minutos. Momentos d'antes! A música que queria ouvir, e que me refresca memórias de sempre. Com um suspiro, ou um arrepio. A leveza dos dias. E uma saudade imensa. Daqueles dias longínquos. Quando as visões eram mais inocentes. E nós eramos nós. Respiro fundo, fecho os olhos e é impossível não sorrir, com umas lágrimas à mistura. Vou viver outros tantos amores. Talvez mais intensos. Quem sabe mais fortes. Por agora assim. Uma consciência plena, um aperto fundo. E mais nada...

Tia ao quadrado...

Hoje descobri que vou ser tia mais uma vez. Dois "sobrinhos" que hão-de nascer lá para Maio! (E acho que as minhas irmãs continuam não-grávidas)!
E é tão bom...

quarta-feira, outubro 03, 2007

Sem ter...

...a presunção, e a ilusão de que a vida é sempre perfeita. Assim vou estando. Cautelosamente. Porque tudo o que é demasiado bom tem tendência para piorar. Sinto-me bem. Sinto-me forte. Sinto-me eu. Como fui em tempos, ou há muitos anos. Com vontade de virar o mundo do avesso. Com uma calma que já não reconhecia em mim!
Hoje mais um passo. Olho para o futuro e sorrio! Deixei de pensar em todos os momentos, de sofrer por antecipação, ou de ter memória selectiva. Com os pés na terra, longe dos momentos que me fazem sonhar, e andar com a cabeça nas nuvens. A necessidade de pertencer a este mundo. Ser mais sensata, sem deixar de lado a minha parte mais emotiva, ou mais humana. Que faz de mim apenas e só aquilo que sou.
Hoje voltei a rir verdadeiramente. A soltar gargalhadas espontâneas. A abraçar! O que me tem feito falta esta proximidade, quando estou rodeada de pessoas que sempre quiseram o melhor de mim, ou para mim. Hoje respirei de alívio. Hoje pude ser mais verdadeira. Sem remorsos. Porque o que se faz, está feito. Porque eu também erro. Porque também tenho os meus momentos.
Hoje aceitei a vida como ela se me apresenta. Aprendi mais um pouco a perder, ou a aceitar as perdas. Aprendi a viver com o que as dores trazem. Aprendi que é mais fácil simplificar. Hoje falei noutro tom, de outra maneira, com outras perspectivas.
Hoje foi assim...

Vou ser tia...

...e garanto que nenhuma das minhas irmãs está grávida (pelo menos que eu saiba)!!!

Toda a verdade sobre o amor - parte II

Um homem casado, que precisa constantemente de procurar outras mulheres. Mente a todas ao mesmo tempo, faz promessas falsas. O inevitável (porque os homens não são assim muito perspicazes quando traem)... é descoberto. Porque mais cedo ou mais tarde vai cometendo erros!
Moral da história... a oficial descobre o amor noutra pessoa. A oficiosa termina não se sabe muito bem como, mas vingada!
Alguém me explica onde é que eu já vi este "filme"?

terça-feira, outubro 02, 2007

Toda a verdade sobre o amor...

Não vou dissertar. Vou só ver o filme (e tentar perceber se já o vi antes ou não...)!

Precisava...

...de falar, ponto. Sem dizer nada, ou pouca coisa. Quando as palavras e os pensamentos se atropelam. Quando preciso de assentar ideias, por a cabeça em ordem. Valorizar-me...
Preocupo-me demais, e não devia. Um dia destes acordo com pena do que não vivi...

Primeira leitura...

Hoje a princesa chegou a casa a dizer que já sabia ler duas palavras: "ui" e "iu"!
E eu a babar de orgulho...

Onde quer que estejas...

Parabéns! Porque o teu dia não se esquece. Amo-te como daqui aí...

Lufada de ar fresco...

O que vale é que as crises passam depressa! Se ontem me preocupava, hoje é-me indiferente! Num destes dias, de uma vez por todas, vou aceitar a vida como ela é. E vou ter a certeza de que só está comigo quem quer, porque quer, até querer! Chega de ilusões, de mentiras, de falsas esperanças e de tudo. Porque o que tiver que ser será. E eu não vou, só por mim, mudar nada! E soube tão bem acordar assim...

segunda-feira, outubro 01, 2007

Não consigo

...

Pecados Íntimos

Inquietante, perturbador. Deixou-me a pensar na vida e no destino. Que nos cabe a nós fazer opções. Abdicar ou não de determinadas coisas. Entre o certo e o incerto. A fronteira entre a felicidade arriscada, e uma vida confortável. As escolhas do amor. A busca incessante. O assumir as fraquezas. A forma certa de vivermos com o que se sobrepõe à própria vontade.
Estranha-se ao princípio. Balança-se no fim!