terça-feira, janeiro 29, 2008

Infelizmente...

Vi-me obrigada a retirar o post anterior. A intenção deste blog não é insultar quem o visita. Ou quem quer que seja...
Peço desculpas pelo incómodo, mas a partir de hoje não há comentários de utilizadores anónimos...
Agradeço portanto a quem quiser insultar que o faça. Mas com classe (ou seja, identifique-se...)!

domingo, janeiro 27, 2008

Mera sugestão...

Dar 9 pontos aos lagartos, em vez de apenas 3! Sabe-se lá se íam começar a dar luta...

Uma semana antes...

Fiz uma criança feliz! Este Carnaval, temos palhaço... ou melhor, palhaça!

Tenho...

...uma coisa para te dizer! Ou uma pergunta para fazer. Um pedido...

Podes ouvir?

Queria...

...voltar sozinha a Barcelona. Por tudo o que não vi. Como que se a cidade se desenhasse na minha cabeça. E tivesse determinados lugares para encontrar. Queria sentar-me em frente daqueles Miró's. Sentir-lhes as cores. Ficar só a olhar. Parada no tempo. Queria percorrer o jardim, com o qual às vezes ainda sonho. O jardim que não vi. Queria percorrer os corredores móveis, repletos de peixes. Queria só passear na praça. Ver o movimento. E percorrer dezenas de kms naqueles autocarros. Só ficar a ver as varandas. Uma casa como um sonho. Que me fez tremer, só de passagem. Queria sentir Barcelona, vista de cima. Voltar... e ver Barcelona com outros olhos, que não aqueles...
Vai demorar para voltar. Na cabeça uma série de lugares que pretendo visitar primeiro. Não que sejam mais apelativos. Só porque me afastei daquela cidade, viva...! Este ano, nos planos próximos, umas férias para me "evadir". Para me encontrar.
Any bright ideas?

A dreamer dreams she never dies...

But you and I, we live and die

The world's still spinning around

We don't know why

Why why why why?...

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Dos pesadelos...

Desta vez meus, não dela!
Agora que estou mais serena. Que há um assunto que estranhamente deixou de me perturbar. Que já não me faz chorar em cascata, mas sim sentir saudades boas. Agora que dói menos. Que me dá vontade só de falar, falar, falar... ou manter a saudável relação dos últimos tempos. Agora que tudo é mais incerto, mas menos perturbador...
Agora chegava de sonhos maus. Que me deixam arrepiada ao acordar. E com um nó por dentro...

terça-feira, janeiro 22, 2008

Vício recente...

O.C.!

Primeiro estranha-se, depois entranha-se! Segunda série, alguém tem?

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Há cerca de 9 anos...

...tive uma daquelas paixões arrebatadoras. Quase ninguém soube, apesar de ter durado meses! Saímos juntos muitas vezes, a horas estranhas. Quase sempre durante a tarde. Era tudo meio misterioso. Era uma pessoa da qual sabia muito pouco, apesar de falarmos horas e horas. Apontava-me defeitos, corrigia-me, desaparecia vezes sem conta. Disse-me uma vez que em tempos tinha gostado a sério de alguém, que não tinha corrido bem, que não voltaria a fazê-lo.
Numa noite de farra, já de madrugada, liguei-lhe e disse tudo o que precisava. A partir desse dia desapareceu de facto da minha vida. Nunca mais, a não ser por motivos óbvios, teve qualquer importância.
Hoje lembrei-me dele. Lembrei-me, por mera antítese, do distanciamento desses tempos. E sei. Ou soube. Está tudo tão claro...

sexta-feira, janeiro 18, 2008

15 horas depois...

...de volta! A trabalhar o tempo passa a correr. A Helena sente mais a minha falta. Mas há metas para atingir, que implicam alguns sacrifícios.
Novidades da semana:
- Já tive uma "visita" cá em casa;
- A Helena voltou à natação (que significou, nesse dia, adormecer às 20h15);
- Apesar do que aconteceu. Apesar de pensar nisso muitas vezes. Deixou de doer.
- Portanto, e infelizmente para alguns (ou um em particular), os meus problemas pessoais não interferem em nada;
- Vou, infelizmente, ter que voltar a utilizar o (único) método que a pessoa em causa conhece;
- Sandra, não te agradeci os miminhos. Pipa... já não tenho "tromba" para te agradecer. Ana, há uma série de coisas que precisava de te dizer. Andei a ler o teu blog por alto, e à procura de um endereço de mail. Hei-de voltar com mais calma. Rute: as arrumações foram só no nosso quarto (meu e da princesa). E mesmo assim já foi uma trabalheira...
Tenho dito!

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Vai haver...

...alguém que me faça entender como se esquece!
Como se apaga tudo o que se considera ter sido uma parte significante da nossa vida? Como se ultrapassa uma fase? Como se sobrevive a uma desilusão?

Eu volto à minha sensação de "dejá-vù"! Sem me arrepender, não entendo!

Achei que não ía chorar. Achei, naquele primeiro impacto, que não ía custar assim tanto. Agora vejo que nada faz sentido, e que não sei estar de outra forma.
How strong?
Hoje pediste-me a coisa mais absurda que alguém alguma vez podia pedir...

Da remodelação do quarto

Os brinquedos em caixas, divididos por temas. Os livros e os jogos alinhados nas prateleiras. Os dvd's noutras.
Desde que tem o quarto verdadeiramente arrumado, parece não saber brincar nele!
(Andei 6 anos a educar uma criança no caos...)!

Um livro...

...um filme, e descanso!

Cansada...

De invasões que não quero. Que ficam gravadas no meu pc para memória futura. Cansada que investiguem a minha vida em motores de busca. Que o façam com o meu nome. Que procurem renascer os fantasmas onde não existem. Em nome de uma felicidade que se apregoa e não se tem! Cansada que me sintam como uma ameaça, quando me limito a estar. Aqui. Sozinha...
Eu só queria viver sossegada. Sem me sentir assim, presa. A um passado que não quero repetir. Sem me sentir vigiada. Como se cada frase que dissesse merecesse ser lida nas entrelinhas, ou traduzida. Como se cada episódio da minha vida tivesse que ser meticulosamente estudado, para ter a certeza de que não mexe com as vidas dos outros.
Sempre fui transparente. Tive os meus momentos. Já gostei desesperadamente. Já acreditei numa realidade impossível. Já chorei (quase) tudo o que havia para chorar! Hoje estou mais calma. Já não acredito nos sonhos. Acredito sim, sem forçar, que recebemos sempre aquilo que para nós está guardado. Que temos a nossa vontade própria, que fazemos escolhas que nos influenciam os dias. Mas que não seremos capaz de lutar contra determinadas realidades. Que por mais que seja um desejo nosso, nem sempre tudo o que queremos está ao nosso alcance. Sobretudo, que amar muito não justifica tudo. Nem desculpa tudo. Que é preciso ter noção de que existe uma linha muito ténue entre o amor que temos pelos outros e o nosso amor próprio! Que nunca vamos ser capazes de manter connosco alguém que tem asas para voar, mesmo que seja essa a nossa ilusão!
Sou muito transparente, mas não serei exactamente idiota. E se há coisas que não gosto é que subestimem a minha inteligência...

domingo, janeiro 13, 2008

Da tecnologia...

A minha tia que vive a 2 km daqui liga-me a perguntar o que aconteceu à Helena. Leu no blog...

Ordinary people


"I hang up you call
We rise and we fall
And we feel just like walking away
But as our love advances
We take second chances
Though it's not a fantasy
I Still want you to stay"

Parabéns...

Devia ter sido ontem, mas faltou-me o tempo! Espero, para o ano, que nos leves a um restaurante a sério (e não a uma tasca), onde haja sangria ou 7up também a sério (e não "esnepi"), onde o presunto seja verdadeiro (e não de pacote), e estejam gajos bons (solteiros, altos, espadaudos e ricos)!
By the way... o bolo era horrível!
Parabéns Al... Parabéns!

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Do mail...

Com acesso vedado à net durante o dia, sem mail! Chego a casa depois de um dia mais do que longo. Abro a caixa e está lá o que queria nos últimos dias. Sem força, ou sem coragem. Não abri! Andei 10 minutos a mentalizar-me para o que podia não gostar de ver. Noutra altura da minha vida seria a primeira coisa a fazer... estranhas, as reacções!

Susto

Um telefonema às 11 da manhã a dizer que a minha filha está bem. Se estivesse bem não me telefonavam. Ir a voar para a escola. Ambulância. Meninos com um ar preocupado. Ela deitada. Branca. Sangue. Muito sangue. Voar para o hospital. Raio x, exames e recomendações. Observações. Espera. Alta. Voltar para casa. Vigilância. Passo na escola para ir buscar as coisas, e comove-me a atitude dos colegas. Vêm a correr quando vêem o carro. Pensam que é ela. Ficam tristes por não aparecer. Fizeram desenhos para lhe entregar. Montes deles. Pediram à professora. Continuavam tristes, e preocupados...
Para casa do pai, para manter a vigilância, quando o trabalho não me permite ser completamente mãe. Telefonemas repetidos. Uma voz alegre. Uma menina que se recompôs!
Hoje apanhei um dos maiores sustos da minha vida. Que ainda me faz soltar lágrimas em cascata, de cada vez que me lembro!

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Finalmente...



...o nosso quarto está assim (com muitas, muitas ajudas)!

Last Christmas






quinta-feira, janeiro 03, 2008

Horas...

...para digerir determinadas realidades!
(Detesto quando há surpresas supostamente boas, que de uma hora para a outra mudam tudo)!

terça-feira, janeiro 01, 2008

Graças...

...aos intervinientes directos. O meu ano começou como acabou 2007!