...precisava de me desculpar! De te dizer mais uma vez que foi uma atitude impensada, ou menos correcta, ou mais impulsiva. Daquelas que espero, ao abrigo da lei da amizade, que me entendas! Oficialmente precisava de te agradecer pelo que partilhaste comigo, que talvez não tenha sido capaz de valorizar em tempo útil. Agradecer-te por espontaneamente teres tido essa vontade, por teres falado da maneira que falaste. Noutra altura, o que sei agora, seria mais um passo. Hoje justifico-me com o dia péssimo que tive desde o início. Embora saiba que a justificação é pouco. Ou te pode fazer ter uma sensação de "déjà-vu" indesejável!
Com a crença profunda que a vida te há-de deixar concretizar este sonho! A certeza plena de que o que te faz a pessoa mais feliz do mundo acaba por implicar a minha própria felicidade. Porque gosto muito, muito. Gosto tanto de ti...
Podemos voltar aos nossos momentos de antologia?
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