... contigo ao telefone. Calma, a ferver por dentro! Como tenho aprendido, furiosa, mas a medir as palavras! Para não dizer nada de que me arrependa mais tarde! Ou para evitar uma discussão desnecessária. Lá vou dizendo, de outra maneira, aquilo que penso (aqui posso dizer que me apetecia apertar-te o pescoço, tendo em conta que já não me lês)!
Estranhamente, continuo a sentir-me vazia!
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