quarta-feira, junho 13, 2007

Quando...

...a persistência é posta à prova. Não serei parte de uma fábrica de sonhos. Apenas de uma janela aberta de convicções. Posso estar errada, enganada. Posso magoar-me mais. Por dar mais um tiro no escuro. Mas no fim vai ficar a certeza. Tudo fiz, tudo joguei. Porque acredito!
Tenho saudades de cada cm nosso. Das horas de antologia. Das Segundas-Feiras de manhã. Do sentido de humor, do que me faz rir. Saudades da sangria de morangos, das conversas, do sol a bater-nos nos olhos. Das descidas que fazem os carros subir. Do ponto morto. Saudades da música da vida quando estou contigo. Do que me fazes ser. Saudades dos argumentos. De quem sou quando estou contigo...

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