terça-feira, dezembro 04, 2007

À cabeceira...


"Gosto do arrepio da tua língua na minha nuca, gosto que me digas quero mais quando creio já te ter dado tudo. Gosto das palavras obscenas que inventamos juntos. Feitas de restos de barcos e impérios, lodos e dolos do nosso passado comum estoirado pelas costuras."
(Estou com um leve palpite que alguém não vai dormir hoje à noite...)

Sem comentários: