segunda-feira, abril 28, 2008

Amanhã...

Primeiro acto oficial nas novas funções (e uma viagem interminável para o Porto)!

sábado, abril 26, 2008

There's a link between the two...

...Being close to craziness, and being close to you.

Same mistake

I'm not calling for a second chance,

I'm screaming at the top of my voice.

Give me reason but don't give me choice.

'Cause I'll just make the same mistake.

sexta-feira, abril 25, 2008

1 hora

Conversa telefónica para um call-center. Passam-me para o supervisor do supervisor! E o supervisor ainda tem um supervisor, que supervisiona o supervisionado. Dá-me nós no cérebro (que já podem dever-se ao excesso de sangria), e deixam-me com a sensação de que às Sextas à noite sou uma cliente difícil!
Raios parta o sapo...

Feriado

Depois do trabalho, sozinha. Camarão, muita sangria e crepes com chocolate belga. O 25 de Abril ganhou outro significado!
I'm loving it!

quarta-feira, abril 23, 2008

Se fosses um poema...

Na escola ensinaram-me a ler além das palavras. Talvez longe do estudo convencional, sentávamo-nos informalmente, e deixávamos a imaginação voar. Era ler a sentir, para além das letras, ou do sentido lato do que nos diziam...

Ensinaste-me, num destes dias, a descobrir de perto Ary dos Santos, que tenho passado horas a saborear. Uma escrita suave, mas com uma força desmedida.

Se fosses um poema, eras concerteza "Cavalo à solta". Na mistura agri-doce dos sabores. As marcas que por vezes não reconheces, mas que nos marcam tanto!

Talvez não to diga muitas vezes, mas brilhas na tua descrição. E brilhas nos nossos dias. Talvez não te diga tantas vezes que há momentos teus que recolho ao acaso, e me fazem pensar. Como quando dizias com segurança que era importante fazermos elogios aos outros, quando merecidos. E que às vezes perdias uma oportunidade de o fazer. A minha visão negativa das coisas, nesse dia, ganhou outro sabor!

Talvez nunca te tenha dito que te admiro a transparência. A sensibilidade extrema. Que na tua idade te permite apreciar o que verdadeiramente bom existe. Um livro, uma tarde no sofá, ou apenas uma canção.

Talvez não saibas que é doce a forma como nos mimas. E te entregas aos outros. E te dás. E que sabe bem receber-te. Ou rir contigo. Ou dizer-te disparates que levas a sério. Levas-me a sério. Ouves-me. Dizes sem pudor o que sentes.

Talvez não saibas que elevaste o sentido de família. Podias ser mais uma tia. Mas, com gestos simples, fazes-nos bem. Acatas os pedidos mais bizarros, seja quando for. És paciente, e disponível. E sensata.

Talvez não saibas que realmente penso. Que és tantas vezes dois opostos. E que é a ti que leio neste poema. E que te entendo as faltas de confiança própria, que também tenho e sinto.

Talvez não saibas que é delicioso ter uma tia que vai à net, e nos lê poemas cantados, e cozinha maravilhosamente. Talvez não te apercebas do que é fora do comum ter uma tia que nos empresta cd's, com quem discutimos livros, com quem temos o prazer de planear férias, ou fins-de-demana, ou apenas serões. Talvez não penses que faça diferença, mas faz.

E sabe bem...

Bis - II

(NoMoreCry: eu também...)

O resto de tudo...








(Tenho saudades de te ver, vontade de te abraçar...)!

Um das minhas preferidas...



... de todos os tempos (em versão portuguesa...)!

Ez special



(As minhas descobertas, sempre tar de a más horas! Por norma descubro que sou viciada em música que já praticamente ninguém ouve... e sabe bem)!

Bis




segunda-feira, abril 21, 2008

Gosto...

Hoje...

Talvez tenham acabado as discussões, as noites em claro, e os desentendimentos! A partir de hoje, com as devidas reticências, quero acreditar que a minha filha vai crescer numa família atípica, mas unida. Preciso de "lamber as feridas", e de dar a milésima segunda oportunidade. Espero que sejamos capazes de separar as águas! Eu preciso definitivamente de encerrar os erros do passado que tantas vezes ecoam na minha cabeça. Preciso de tirar deles apenas aquilo que é realmente importante. E de continuar a viver.
Hoje uma assinatura vale por anos e anos de sossego! Ou, pelo menos, assim o espero...

Tia...



(A prova de que eu realmente gostei da letra, que me arrepia de cada vez que a ouço)!

(Para memória futura, entre muitas outras sensibilidades que te reconheço, nestes dias ensinaste-me a ler e a apreciar verdadeiramente Ary dos Santos)!

Assusta-me particularmente...

Um traço vincado da tua personalidade. Para o qual olho e revejo cada cm do meu passado. Sento-me vezes sem conta contigo, chamo-te à parte. Gostava que fosses mais capaz de te exprimir, ou de me contar as coisas. Muitas vezes pareces assustada, com medo da minha reacção. Outras tantas simplesmente ignoras, não dás importância, e dizes que estás bem! Pergunto-te como foi a escola, ou um dia em particular. O que fizeste no fim-de-semana. Respondes-me quase sempre com monossílabos evasivos. Sei muito pouco...
Lembro-me de ser assim desde sempre. E os conflitos interiores com os quais tive que viver sem conseguir falar com quem quer que fosse. Sempre fui capaz de falar de futilidades. Nunca foi assim tão simples falar de coisas mais abstractas. Lembro-me de ser pequena como tu. Nunca ter tido um único motivo para me sentir intimidada, a não ser quando declaradamente tinha sentimentos de culpa. Lembro-me sobretudo de ter medo sem saber porquê quando por algum motivo era abordada por um adulto. Repito, vezes sem conta, que te adoro. Que és a minha filha. A minha menina predilecta. Elogio-te. Cultivo-te o amor próprio e a confiança. E tenho a sensação que falho, sem saber muito bem onde nem como. Gostava que fosses mais expansiva, mais transparente. Sobretudo que acreditasses que não existo para te julgar, nem para te repreender sem ser estritamente necessário. Não acredito que a nossa relação consiga basear-se numa amizade simples, quando vou ser sempre tua mãe. Um dia vais perceber que o que faço, como faço. À minha maneira tosca. É simplesmente para te saber cada vez mais feliz...

Das tecnologias

Trabalhar a olhar para eles todos os dias fez-me nascer o mais recente vicío. Dantes servia apenas para passar horas intermináveis a conversar. Agora é indispensável. Se fica em casa, parece que saio nua, e é certo e sabido que dou a volta para o buscar. Esta semana decidi (mesmo que não tenha sido uma necessidade óbvia, apenas - mais - um capricho), que ía ter o telemóvel com que sonho há meses! É sempre assim. Chega uma novidade e não descansamos enquanto não descobrimos as funcionalidades, os benefícios e tudo o que nos permitem...
E assim está o meu quadriband, lindo de morrer! Onde já tenho actualizada a agenda telefónica, os toques personalizados, as configurações da internet (sim eu postei através dele). Já fiz downloads, videochamada, experimentei o bluetooth (sim, o meu antigo companheiro era rudimentar). Para trás ficaram as mensagens antigas, que demorei anos luz a deixar "partir". Um ano e meio de memórias das quais me despedi sem remorsos! (E eu pareço uma menina com um brinquedo novo)...

Primeiro post...

... através do telemóvel. Estou maravilhada!

As folgas

Telefonas-me no dia em que mais pensei em ti! Em que eu própria pensei em fazê-lo. Perguntas-me, na tua simplicidade, se mantenho aquela felicidade a que me obrigaste. Se acordo todos os dias feliz, como te prometi! Eu tento, sabes... Tento não me lembrar que nunca vou ser suficientemente o que se espera de mim! Tento pensar que devia querer uma vida perfeita como aquelas às quais vou assistindo de perto, mesmo que longe. Tento agir como que se não houvesse dias cinzentos. Para que quem me lesse pensasse que estava sempre linda e fresca. Como que não existissem os rebates constantes de falta de amor próprio!
Guardo o que me disseste como se nunca o tivesse feito! Desde aqueles dias que as tuas vitórias são as minhas. E tento, porque sim, afastar nestes momentos em que estou mais disponível, tudo aquilo que não quero. Mas é impossível. Dou por mim a fraquejar. E com os olhos marejados de lágrimas. A lembrar-me que me disseste que nunca vamos estar sempre bem. E o que realmente importa retirar daí. Dou por mim a pensar no que não quero. Sem um sentido profundo. Ou o sentido que ninguém entende tão facilmente como tu!
Já te disse vezes sem conta que perco demasiado tempo a pensar. Que gostava de o fazer com a tua leveza. Que me esforço todos os dias para ser mais despreocupada. E que quero tanto, e procuro tanto, uma coisa que nem sequer sei se existe, ou é concretizável, ou vai algum dia ser real! E em dias como hoje, dói. Se dói...

quinta-feira, abril 17, 2008

So proud - II

Por mais que a tentem influenciar de todas as maneiras, a minha sobrinha mais velha canta espontaneamente:
- Pinto da Costa, olé. Pinto da Costa, olé!
(Está provado que eu, o pai dela e os avós paternos estamos a fazer um excelente trabalho)!
(Não consegui converter a minha própria filha, que é mais verde que os lagartos, mas a Mariana vai no bom caminho)!

quarta-feira, abril 16, 2008

So proud

Hoje saí a correr da loja, e fui ver a minha menina! A quarta-feira é dia de natação, e lá estava ela. A nadar como os peixinhos, com os olhos à procura dos meus. Ao fim de algum tempo lá me descobriu, e passou o resto da aula a dizer-me adeus.
Gostei tanto, tanto...

terça-feira, abril 15, 2008

Waiting ring

No one can get in the way of what i feel for you...

segunda-feira, abril 14, 2008

Lei de Murphy

A semana não começou exactamente de uma forma brilhante. E eu, paciência... mas sou mesmo inconformada!
Detesto realidades que, por mais que tente, não consigo modificar!

quinta-feira, abril 10, 2008

A partir de hoje...

Sou proprietária de um pinhal! E não é um pinhal qualquer, ok?

segunda-feira, abril 07, 2008

Contradiction

...

New year's resolution

Preocupar-me menos com as coisas que realmente me magoam! E deixar a vida fluir, sem estar constantemente a pensar: "what if"...

domingo, abril 06, 2008

No Dvd


Magic



A noite foi péssima, depois daquela conversa ao acaso. Depois da surpresa, o meu cepticismo face ao que me disseste! Eu, sempre a montar teorias, enquanto dava voltas intermináveis na cama. Seguramente, acordei mais de 10 vezes. Olhei para o relógio outras tantas. Custou-me horrores. O tempo que nunca passava. Depois, os 15 minutos mais longos dos últimos tempos!
Não é fácil descrever em palavras o que sinto, ou o que pretendo guardar daquele dia! Tenho-me transformado aos poucos. Não sou sequer tão naif! Era importante que retivesses o facto de que o que sou agora, ou como sou, é apenas um reflexo do passado! Calma, cautelosa. Continuo a pensar vezes sem conta. E a conclusão é sempre a mesma. Mesmo que não seja entendida pelos outros de uma forma positiva...
Retenho aquela imagem. Encolhida. Tipo menina pequena. Fecho os olhos, e oiço-te a murmurar. Era bom que a realidade fosse simples, assim. Precisamos de tempo, que às vezes não temos. Precisas de aprender a conhecer-me. Sei mais de ti do que aquilo que queria. Eu aprendi a sublevar aquilo que não quero, e a transformar em doces, as verdades menos boas. Ensinas-me, sem querer, a ouvir. Deixas-me fazer perguntas. Dizes sem falso pudor o que talvez não goste de ouvir. E enganas-te tanto...
Tens razão, em meia dúzia de frases. O meu defeito, desde sempre, a esteriotipar as pessoas. Embora não custe, como pensava. Hoje, ou em qualquer outro dia, era capaz de me afastar de ti, se assim fizesse sentido. Não de animo leve. Também sinto, e gosto, e quero. Deixas para mim as decisões quando sabes o que sou incapaz de negar.
Estou expectante e feliz! Sei o que custa. Sinto-o todos os dias. Só não há nada que não encare com um sorriso...

sábado, abril 05, 2008

Sol

O sol lembra-me as nossas tardes de conversas, os desabafos feitos, as futilidades. E os valores que me obrigaste a re-avaliar! O sol lembra-me o teu riso, a felicidade a que te obrigas todos os dias. O quanto me fizeste sentir bem, e me mostraste os dias de outra forma!

O sol lembra-me a tua espontaniedade, e o gosto pelo imprevisível. Precisava da tua luz, do teu calor. Do que soubeste ouvir-me, do que me entendeste. Do que pude, talvez pela primeira vez, dizer-te honestamente.

Quero tanto, tanto que te corra tudo bem. E que algures, o que sabemos e queremos possa, finalmente acontecer...

(O verdadeiro sentido dos filmes que vimos permanece inquestionavelmente na minha vida, todos os dias...)!

quarta-feira, abril 02, 2008

Aos poucos...

A minha vida começa a ganhar sentido. Ou outro sentido! Em dois dias, excelentes novidades a quase todos os níveis. O trabalho a dar resultados, um desafio novo. Alguma paz, ainda que contida!
Dou por mim a meditar sobre o único assunto que ainda me preocupa, e me tira algumas horas de sono. A presença ausente. A incerteza dos dias. E a vontade que permanece. Esta semana descobri o que me perturba. O que me faz balançar. O que balança as crenças. E não sei...

Ponte de Lima em imagens






















terça-feira, abril 01, 2008

Great news

Trabalho, e lá para Julho, Ana Carolina ao vivo! Desta vez não fico à espera do convite, e o bilhete está (quase) comprado. Me and myself... e a minha música!

Das férias

Fizeram-me bem! Sinto-me mais feliz, descansei do stress (porque falar da parte física é outra história)! Foram umas férias activas. Acordar cedo, aproveitar o tempo, e deitar cedo também. Calor, vida excelente. Duas novas manias: beber café, e comer menos carne (o peixe e o marisco são companhias mais agradáveis)!
Amanhã regresso...