sábado, abril 05, 2008

Sol

O sol lembra-me as nossas tardes de conversas, os desabafos feitos, as futilidades. E os valores que me obrigaste a re-avaliar! O sol lembra-me o teu riso, a felicidade a que te obrigas todos os dias. O quanto me fizeste sentir bem, e me mostraste os dias de outra forma!

O sol lembra-me a tua espontaniedade, e o gosto pelo imprevisível. Precisava da tua luz, do teu calor. Do que soubeste ouvir-me, do que me entendeste. Do que pude, talvez pela primeira vez, dizer-te honestamente.

Quero tanto, tanto que te corra tudo bem. E que algures, o que sabemos e queremos possa, finalmente acontecer...

(O verdadeiro sentido dos filmes que vimos permanece inquestionavelmente na minha vida, todos os dias...)!

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