(E eu ainda suspiro, e arrepio-me de cada vez que oiço estas músicas, e penso na profundeza leve do amor. Deste amor. De outros amores. Do que dói, do que demora. Mas do que nos trás, e nos preenche, e nos faz sentir. Do que em sua função abdicamos, do que vivemos, do que somos, ou passamos a ser.
Segue-se o livro. E uma vontade imensa de continuar a acreditar)!
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